Entre os dias 11 e 13 de Agosto aconteceu em Nova York a nona edição do CAST 2014(Conference of the Association of Software Testing). A conferência voltada inteiramente para a área de Testes de Software contou com a participação de diversos palestrantes discutindo e compartilhando informações e experiências referentes aos mais diversos tipos de problemas e práticas aplicadas na indústria.
Os vídeos das palestras já estão disponíveis no canal da associação no youtube. Na lista de palestras várias me parecem bem interessantes, particularmente, optei por começar pelo Keynote realizado pelo James Bach, autor de diversos livros na área, com tema Test Cases are Not Testing: Toward a Performance Culture. Apesar de não ser um tema novo, debater sobre como devemos usar os casos de teste ou mesmo se devemos usá-los, ainda é algo que rende muitas discussões. No vídeo, James faz diversas comparações bem interessantes e que reforçam o erro que é tratar testes de software como uma simples aplicação de passos de um caso de teste.
“We’ve got to stop thinking of testing as a thing and start thinking about testing as a performance, like an actor in a play, in order to get management to appreciate what we do.”
No primeiro post de 2014, compartilho com vocês uma lista com alguns dos blogs/sites, perfis do twitter e canais do You Tube, que acompanho (ou tento acompanhar) para me manter atualizado sobre testes de software.
Nos dias 23 e 24 de Abril aconteceu mais uma edição do GTAC – Google Test Automation Conference. Dessa vez também acessível via streaming. Os vídeos das 16 horas de palestras também já estão disponíveis no YouTube, os quais compartilho com vocês no decorrer do post. Ainda não tive tempo de assistir a todas as palestras, mas tenho certeza que o nível do conteúdo é excelente, pois já assisti a vários vídeos dos anos anteriores.
As palestras estão divididas em dois vídeos, referentes a cada um dos dias do evento, porém a partir da agenda você pode saltar para a palestra que mais lhe interessar. Já assisti as 4 primeiras palestras do dia 1 e gostei bastante das duas primeiras.
O Scrum é uma das metodologias ágeis mais utilizadas pelas empresas de TI, porém diversos pontos ainda geram dúvidas: Papéis, práticas, ferramentas, etc. Nesse contexto, cada equipe acaba realizando seus ajustes baseados na própria experiência e na natureza do projeto.
O Vídeo, abaixo, faz uma representação divertida do papel do Scrum Master na equipe. São apenas 5 minutos, que de maneira divertida traduzem os principais aspectos da atuação desse profissional.
As principais funções do Scrum Master destacadas pelo vídeo são:
– Assegurar a eficiência e comprometimento de todos ao Daily Meeting.
– Evitar que o cliente interfira diretamente no trabalho da equipe durante a Sprint.
– Assegurar que a definição de “Pronto” esteja clara para toda a equipe. “Qualidade é chave!”.
– Gerenciar o Quadro de Atividades do Scrum.
– Remover impedimentos, permitindo a produtividade máxima da equipe.
– Proteger e Liderar o time.
Consulte nossa seção de agilidade, e confira outros posts relacionados a Scrum.
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Um dos assuntos mais falados nessa semana foi o lançamento do “tablet” da microsoft, o surface, principalmente devido ao travamento do produto durante a demonstração.
Não há como não rir, ao assistir o pânico do apresentador durante a demonstração. Lançar produtos (software) ao vivo têm se mostrado uma tarefa de alto risco ao longo dos anos. A mesma Microsoft, é protagonista de outro vídeo famoso no youtube, onde o windows trava durante sua apresentação.
Porém, apesar do expertise da microsoft nesse tipo de constrangimento a própria apple, também, já se viu vítima de problemas durante uma apresentação. Menos mal que o problema não foi causado pelo software e sim pela rede wi-fi, mas o momento inconveniente é constrangedor.
Quer rir mais um pouco?
– Microsoft Speech Recognition
Leia, também, outros artigos já publicados na série:A série – Thank God It’s Friday ou #TGIF – aborda sempre um conteúdo menos técnico, mas que ainda assim possa contribuir com o seu crescimento pessoal e profissional.
No post – Os bons testes falham – falamos sobre um dos princípios de teste definidos no livro “Fundamentos de testes de software”. Hoje, compartilho com vocês dois vídeos, bem curtos, que resumem os 7 princípios definidos no livro. Os mesmos servem como referência, principalmente para aqueles que estão iniciando na área de testes.
O primeiro vídeo, exibido acima, aborda os 4 primeiros princípios, são eles:
1 – Teste demonstra a presença de defeitos.
Os testes reduzem a probabilidade que erros desconhecidos permaneçam no sistema, mas mesmo que nenhum defeito seja encontrado isso não é prova de conformidade.
2 – Teste exaustivo é impossível.
Mesmo com auxílio da automação, o número de combinações possíveis de cenários de teste numa aplicação é gigantesco, inviabilizando a possibilidade de se afirmar que TUDO foi testado.
3 – Testes devem iniciar o quanto antes e erros encontrados tarde custam mais para corrigir.
Iniciando o mais cedo possível no ciclo de vida do desenvolvimento do software, diminuímos o custo das correções e possibilitamos que erros de design, requisitos e arquitetura sejam encontrados no momento ideal. (Link para vídeo que aborda o assunto)
4 – Agrupamento de defeitos
80% dos defeitos são causados por 20% do código. Ao identificar essas áreas sensíveis, os testes podem prioriza-las, enquanto ainda procuram por erros nas demais regiões.
O segundo vídeo, exemplifica os princípios anteriores e apresenta os 3 últimos pontos:
5 -Paradoxo do Pesticida
Caso os mesmos testes sejam aplicados repetidamente, em determinado momento eles deixam de ser úteis, ou seja, não conseguem encontrar nenhum novo defeito. Por isso, os testes precisam ser revisitados com frequência.
6 – Teste é dependente do contexto
Diferentes tipos de aplicações exigem a aplicação de técnicas diferentes de teste. 7 – A ilusão da ausência de defeitos
De nada adianta o sistema estar correto funcionalmente, porém não atender a real necessidade do usuário.
Entre todos os princípios listados, acredito que os números3 e 7 representam os principais aspectos da nossa atividade. A busca constante por antecipar cada vez mais as possíveis falhas da aplicação e assegurar que o sistema entregue atenda as reais necessidades do cliente, agregando valor ao seu negócio.
E vocês que aspectos consideram mais importantes nos testes de software?
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De acordo com a Wikipedia podemos definir “Gamification“, como o uso de técnicas e mecânicas de Game Design para resolver problemas e cativar as pessoas.
O #TGIF de hoje, inspirado no artigo do Papo de Homem, lista alguns exemplos e links interessantes sobre o assunto.
Um dos cases, que podemos citar, é o Nike+, aplicativo para dispositivos apple (iPod, iPhone), onde a definição de metas, recebimento de pontos e interação entre usuários podem ser usados como fator motivacional.
O primeiro vídeo, encontrado no Fun Theory, mostra de maneira simples como é possível motivar as pessoas e educá-las aplicando conceitos simples.
No campo educacional diversas são as possibilidades para motivar os alunos, o vídeo abaixo exemplifica.
Quer ouvir um pouco mais sobre o assunto, encontrei esse podcast do pessoal da Talk, onde o tema da conversa é justamente “Gamification”. Abordando os conceitos básicos e possibilidades.
A série – Thank God It’s Friday ou #TGIF – aborda sempre um conteúdo mais diversificado, mas que ainda assim possa contribuir com o seu crescimento pessoal e profissional.
Não restam dúvidas de que automação de testes é uma atividade fundamental no desenvolvimento de sistemas. Desde os testes unitários até os de aceitação precisamos cada vez mais de uma estrutura que permita a entrega de aplicações de maior qualidade num menor espaço de tempo.
Na internet existem diversos materiais e vídeos, que podem nos ajudar a progredir nesse caminho. A indicação de hoje são os vídeos do Google Testing Automation Conference, conferência do google, que reúne os mais respeitados profissionais. Na página da conferência você encontra os vídeos e os slides das palestras realizadas. Buscando um pouco mais você pode encontrar também os vídeos das edições anteriores.
GTAC 2011 - Logo
A palestra de abertura da edição de 2011, apresentada por Alberto Savoia, têm como título Test is Dead (Teste está morto), ficou curioso? De forma brilhante, o mesmo passeia pelas metodologias de desenvolvimento de software, finalizando com os motivos que o levam a crer que o teste está morto.
São 35 minutos de palestra, somados a 15 minutos de perguntas. Logo, caso não possa parar agora, guarde o link e assista numa melhor oportunidade, vale bastante a pena.
Quer saber mais sobre como o pessoal testa as aplicações no google? Acesse o blog mantido por eles.
Outros vídeos interessantes do pessoal do google podem ser encontrados na página do youtube – Google Tech Talks.
Na próxima semana, publico a parte dois do post, onde comentarei sobre alguns dos pontos discutidos na palestra acima.
Há algum tempo atrás li algumas matérias a respeito da utilização do wii na recuperação de pacientes, fazendo uma nova busca encontrei um vídeo, que mostra o mesmo sendo utilizado em hospitais. Esse tipo de notícia parece cada vez mais frequente, apresentando tecnologias diferentes, sendo aplicadas nos mais diversos tratamentos.
O vídeo de hoje do #TGIF, mostra a utilização de aplicativos para iPad, como ferramenta de apoio na evolução de pessoas com autismo. Impossível não imaginar a quantidade de possibilidades, que ainda podemos desenvolver e o número de pessoas, que podem ser beneficiadas por equipamentos e aplicativos desse tipo.
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Chegou a sexta-feira e com ela mais um #TGIF para relaxarmos um pouco. No post de hoje trazemos um vídeo curtinho do youtube, que satiriza como seriam na vida real os problemas enfrentados frequentemente pelos usuários de computador.
A série – Thank God It’s Friday ou #TGIF – aborda sempre um conteúdo menos técnico, mas que ainda assim possa contribuir com o seu crescimento pessoal e profissional.