Vou cancelar minha conta do facebook… quer saber o(s) motivo(s)?

Quem me conhece ou acompanha alguns dos meus posts vai ver que o Facebook para mim é uma questão meio complicada. Quem acompanha o BdB também já deve ter visto alguns posts meus reclamando a respeito do facebook. Se quiser entender melhor esse post você pode primeiramente ler esses outros aquiaqui e aqui. Caso não

67037_474539079272861_1104199120_nqueira ler os posts antigos, tudo bem, você pode começar a ler por aqui mesmo.

Nem todos vão concordar com meus argumentos
Queria começar esclarecendo que o que estou falando aqui reflete apenas a minha opiniao sobre o assunto. Entao todos os pontos de vista sao pessoais, e nao refletem a opinao do blog.  A grande maioria dos argumentos aqui são a respeito de como utilizar da melhor forma e também o motivo pelo qual você utiliza. Provavelmente, algumas pessoas vão odiar esse post, outras pessoas vão se identificar, e outras até vão parar de ler antes de chegar nesse ponto.

Queria também ressaltar que meu objetivo com este post nao é fazer com que você cancele sua conta do facebook, mas talvez que você reflita um pouco sobre sua utilizacao e sobre os pontos que vou falar 🙂

O facebook tem muitos pontos positivos…
e ponto final! Sei do poder como ferramenta de rede social que é, a quantidade de dinheiro que movimenta através de seus anúncios, etc. Sei que cada vez mais criamos grupos, e até disciplinas de faculdade e assuntos mais “sérios” sao tratados e discutidos dentro do facebook. Além disso como ferramenta de marketing e divulgacao ele é espetacular. O próprio blog (Bytes Don’t Bite) tem uma página no facebook para divulgacao dos posts, e vai continuar tendo, pois é um ótimo canal de comunicacao. Talvez até, o facebook seja o bode expiatório no meu caso. E o cancelamento da minha conta simplesmente uma atitude em direcao ao movimento de DESCONECTAR-SE! Mas vamos aos motivos do cancelamento.

1- Meu tempo é muito precioso, aliás, o seu também é…
Acredito que todos nós temos vontade de investir nosso tempo em coisas que regularmente não fazemos como indivíduos (como ler mais livros, fazer exercícios, aprender uma nova lingua, aprender uma nova tecnologia, estudar para um concurso, etc…), e também como coletividades que somos (dar mais tempo para seus pais, mais tempo para seus filhos, para seus irmãos, se importar com os outros, fazer mais favores, escutar as pessoas, conversar, etc…).

Tudo isso demanda tempo, mas só temos 24 horas no dia, e visitar alguém ou algo do tipo pode tomar muito tempo. Conversar com seus amigos, fazer uma ligacão, mandar um email,  toma muito tempo. No entanto, gastamos uma quantidade CONSIDERÁVEL de HORAS no facebook diariamente (é óbvio que isso não vale para todo mundo, mas tem uma quantidade absurda de pessoas que vão se identificar).

Eu decidi que: Quero dar mais tempo para minha família, meus amigos, para as pessoas e para meus projetos pessoais.

2- A mudança de valores que vem junto com uma “curtida do facebook”…
Sabe aquela sensação que tínhamos antigamente quando recebíamos uma carta? Era muito legal, você sabia que alguém (que provavelmente se importava o suficiente com você para isso) tinha gastado o tempo dela para escrever algo para você. Tudo bem que o email veio ao mundo,  e substituiu praticamente por completo essa situação descrita a pouco. Mas, ainda hoje, a sensação de receber um email (destinado a você somente) é algo muito precioso (pelo menos para mim) e ainda dá uma sensação de satisfação muito grande.

É muito bom quando comentam e curtem nossas fotos e status no facebook. É legal ver que muitas pessoas curtem, e muitas dessas pessoas realmente se importam com conosco, se preocupam conosco, e procuram fazer com que a relacao de amizade vá além de um curtir. No entanto, para muitas outras pessoas aquele curtir é um resumo da relacao que se tem, a “consideração” que muitos demostram uns ao outros, hoje é um simples CURTIR na sua foto/status.

Eu decidi que: Não vou demonstrar minha amizade e meu carinho por alguém utilizando um simples curtir. Quero fazer a diferença na vida de verdade, e não no facebook.

3- Fora do facebook vamos perder muita coisa que acontece no dia-a-dia…
Primeiramente queria dizer que não tenho NADA importante acontecendo no facebook.

Além disso, eu possuo telefone celular, telefone fixo, email, whatsapp, linkedin, instagram, twitter, foursquare, skype, facetime, blog, slideshare, pinterest, etc… Isso que significa que se alguém quiser verdadeiramente entrar em contato comigo, não é pelo fato de eu não ter facebook que essa pessoa não vai conseguir entrar em contato.

Caso alguma delas tome mais meu tempo do que eu gostaria eu simplesmente vou cancelar minha conta também, ou pensar em alternativas que minimizem o problema.

Eu decidi que: Tudo que tirar meu tempo e não trouxer benefícios muito claros para mim eu vou tirar da minha vida.

4- Roda de amigos, todos eles de olho no celular…stock-footage-two-female-friends-with-mobile-phone-in-bar-outdoors-camera-stabilizer-shot
É muito triste ver isso, mas a gente faz parte disso e faz isso sem sentir. As pessoas são os bens importantes que temos na vida, e ainda assim estamos ao lado delas (nossa familia, amigos, etc) e simplesmente abaixamos a cabeça para checar e responder as notificações do facebook (ou qualquer outra app) no celular a cada 10 minutos. Ou simplesmente trocamos uma conversa real, para responder conversas virtuais no celular. Por esse motivo eu já tenho desinstalado o facebook do meu celular a um bom tempo, e não me arrependo nem um pouco. Talvez outras apps, como whatsapp, também sejam o motivo de trocarmos conversas e relacoes reais por virtuais.

Eu decidi que: Quando estiver com pessoas, não quero que o celular tenha maior atenção que as próprias pessoas

5-O facebook amplifica o alcance das nossas opinioes e pensamentos… Boas ou ruins…
Neste ponto, eu vou  usar um texto que li em um blog da Luciana Honorata nesse link e achei muito bom, e reflete exatamente o que penso sobre esse ponto.

“Antigamente, quando não havia internet, “todo mundo” ficava sabendo das catástrofes. Os desastres naturais, os acidentes aéreos, a enchente não sei de onde, o assassinato de Daniela Perez, a morte de Ayrton Senna… Todo mundo chorava, lamentava, comentava e criticava. As pessoas tinham suas opiniões formadas, mas elas ficavam restritas ao seu círculo social. Vizinhos, família, colegas de trabalho. Caso tivessem um comentário infeliz a fazer, deixavam uma marca negativa em seis, sete pessoas, e quando muito, (sendo bem pessimista) 20 ou 30 desafortunados os ouviam, mas isso não causava um efeito tão devastador na imagem de um grupo quanto nos dias de hoje. 

A internet, entretanto, facilitou a comunicação de um modo que potencializou o poder de influência das pessoas. Sites, blogs e redes sociais massificaram a opinião, e agora todo mundo diz o que pensa quando quer e bem entende sobre qualquer coisa, não na mesa do restaurante, para um público que se pode contar nos dedos da mão, mas para milhares de indivíduos, simplesmente quando decide responder ao sr. Facebook ‘ O que você está pensando?’ “

Como ela falou, sempre fomos desse jeito que somos agora,  a única diferenca é o alcance das nossas opinoes e comentários. Entre o pensamento e o teclado, acredito que exista uma distancia menor do que entre um pensamento e a boca. Agora temos “coragem” de escrever qualquer coisa no facebook. Coisa que nao teriamos “coragem” para dizer cara a cara com alguém, mas é tao fácil simplesmente escrever no facebook. É muito comum pessoas reclamando de TUDO, e “metendo o pau” em todo tipo assunto possível. É comum ver opinioes de pessoas que você nunca conhecia antes, e nao por nao terem tido contato suficiente, mas simplesmente porque o nível de “coragem” dessas pessoas ao publicar algo no facebook é muito alto. Diferentemente de uma conversa cara a cara.

Além disso,  a “coragem” aumenta pelo fato de nao precisarmos nos preocupar com o impacto de algo que falamos, quem nao gostou do que você falou que lhe bloqueie.

Eu decidi que: Quero evitar falar “besteiras” e “reclamacoes” para um público de milhares de pessoas sem me preocupar com o alcance real dessas palavras e com as consequencias disso. E nas redes sociais que ainda continuar participando quero ter cuidado com o que falo, e contar até 10 antes de compartilhar, postar, responder, rebater, curtir, etc.

7- E a privacidade?
Repare que eu ainda nao toquei no ponto da privacidade, que por sinal é muitíssimo discutido. Privacidade é algo que nao me preocupa muito pois ninguem é forcado a usar o facebook (ou qualquer outra rede social). Entao existe uma opcao simples para escapar dos problemas de privacidade do facebook: Parar de utilizar! Cancelar sua conta. Mas…. se você quiser utilizar e ainda assim manter um nível bom de privacidade você vai ter problemas sim, tenho certeza. Nao consigo pensar em nada na web que exponha tanto sua vida pessoal com o facebook. Se tiver algum outro servico ou app ou qualquer outra coisa que exponha tanto ou ainda mais que o facebook por favor me avisem.

6- Porque ainda daqui a 10 dias somente que vou cancelar minha conta no facebook?

O motivo disso é simplesmente porque pode ser que eu esteja errado, então se alguém me der motivos fortes o suficiente para não cancelar, eu posso até mudar de idéia. É importante salientar também que se eu julgar que por algum motivo o facebook é uma parte integral da minha vida que eu não posso viver sem ele eu simplesmente reativo minha conta (mas eu espero de verdade que isso não aconteça).

Os números de 2012

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2012 deste blog.

Aqui está um resumo:

4,329 films were submitted to the 2012 Cannes Film Festival. This blog had 32.000 views in 2012. If each view were a film, this blog would power 7 Film Festivals

Clique aqui para ver o relatório completo

Agilidade é Ritmo!

Assitir palestras de alguns gurus é sempre interessante! Mesmo quando a palestra não está legal, em algum momento você pode escutar alguma frase ou alguma explicação que pode mudar sua vida. Eu diria que é mais ou menos como um atacante de futebol que é artilheiro, mas está jogando uma péssima partida, mas o técnico o deixa em campo pois a qualquer momento ele pode fazer um gol!

Dito isto, eu estava em uma longa palestra com um artilheiro, mas a palestra não estava tão interessante. Mas em determinado momento, falando sobre agilidade,  ele disse: “Agile is about rhythm!” Essa frase então chamou minha atenção e fiquei atento a explicação do que isso significava, e fez sentido pra mim.

Se você participa de um projeto que tem um determinado ritmo como por exemplo entregar um release do software a cada 6 meses, você tem “muito tempo” para pensar/fazer/detalhar requisitos, “muito tempo” pra implementar e por aí vai. É óbvio que você vai terminar fazendo mais do que o necessário para o momento e talvez não consiga finalizar tudo, além de colher o feedback muito tarde (em 6 meses tudo pode mudar).

No entanto, se você tem um ritmo de fazer um release por mês, você tem menos tempo pra focar em vários requisitos, por isso você só seleciona alguns deles (os mais importantes do ponto de visto do cliente), você nao tem tanto tempo pra discutir requisitos em um nível de detalhes muito aprofundado (a  não ser que realmente seja preciso) e você não tem tempo para perder tempo com reuniões sem sentido e etc, então você foca em desenvolver aquilo que tem pra ser desenvolvido de forma a receber feedback o mais rápido possível e mudar o mais rápido possível (antes que o custo da mudança seja muito caro ou inviável).

Ah, acho que tem um cenário pior do que os dois que apresentei, que é o caso de você não ter ritmo nenhum!

E você o que acha? Qual o ritmo que faz mais sentido para você ou para sua empresa?

O fator ônibus *

O post de hoje é simples e curto mas apresenta um conceito que é muito importante no dia-a-dia das empresas e dos projetos (principalmente de software, mas não necessariamente se limita a software).

Já participou de algum projeto onde uma ou talvez duas pessoas possuiam todo o conhecimento sobre o projeto? Acho que não é muito difícil isso acontecer, eu mesmo já participei de alguns. Alguns onde outra pessoa tinha todo o conhecimento acerca de um projeto, e outros onde eu mesmo tinha o conhecimento “concentrado” em mim (não porque eu queria, mas por conta das circunstâncias).

O fator ônibus * (do inglês bus factor), significa a quantidade de pessoas, que se forem atropeladas por um ônibus, farão o projeto desandar, ou até mesmo inviabilizar a continuidade do projeto. É óbvio que quanto maior essa medida melhor, pois dificilmente 10 pessoas são atropeladas por um ônibus no mesmo momento.

Moral da história: Se o seu projeto tem o fator ônibus igual a 1 ou 2, você corre sérios perigos! Então corra atrás, compartilhe o conhecimento, treine as pessoas, sugue o que puder sugar dos que tem mais conhecimentos, pergunte, leia, converse e se informe para o bem do seu projeto e da sua equipe!

* Observação: Vale a pena lembrar que o fator ônibus não significa ser literalmente atropelado por um ônibus. Ser atropelado por um ônibus pode significar: Algum membro da equipe conseguir um outro emprego, alguém sair de licença maternidade, alguém decide mudar o estilo de vida, alguém pedir demissão, alguém simplesmente sair de férias por 1 mês (parece absurdo né?), ou realmente alguém for atropelado mesmo por um ônibus 😛

O facebook está piorando nossas vidas

CONTEXTO

Você também acha isso? ou não? Talvez você até ache que o facebook é muito legal pelo simples motivo que você pode encontrar as pessoas que você não tinha mais contato e parentes distantes não é mesmo?

Pois eu vou lhe dizer que você provavelmente está errado!! Ainda não é o momento de ficar com raiva de mim, eu nem entrei em detalhes nem justifiquei o porquê estou dizendo isso. Mas aqui vão os detalhes, e se você está mesmo interessado nisso é porquê você ama o facebook ou porquê você odeia (ou nenhum dois dois, você está somente curioso :P)! O texto ficou um pouco extenso, mas seria maravilhoso que você pudesse ler tudo e deixar sua opinião.

 CASO GERAL

Você está no facebook e reencontra e encontra muita gente que você conheceu no passado, gente que você gostava e também gente que você não gostava. Todos esses estarão lá marcando mais um número na sua lista de amigos. Além desses existem outros que você precisa fazer um esforço mental muito grande para lembrar quem são, e ainda existe, PASMEM, aqueles que a gente adiciona sem nem conhecer (não me pergunte o motivo).

Você tem então 100, ou 500 ou 1000 ou ainda 5000. O mais triste de tudo é que na vida real você tem uma roda de amigos de uns cinco ou dez amigos que você gosta, se importa e mantém contato regular. E dentre esses você tem um ou dois que você sabe que pode contar a qualquer momento e que são amigos pra toda hora. Você não acha isso interessante? ou será que a palavra melhor aqui seria triste?

CASO MUITO COMUM 1

Você adicionou algumas pessoas que estudaram com você a 15 (ou mesmo dois) anos atrás. Foi legal rever essa pessoa né? Mas e aí?? O que acontece agora??

Até onde me consta (e olhe que eu sou um usuário ativo do facebook, pelo menos até agora…) o que vai acontecer é o seguinte: Você vai começar a “curtir” algumas fotos e comentar algumas atualizações da pessoa, e vice-versa, a pessoa também vai muito provavelmente fazer isso com você. E PONTO FINAL. O relacionamento é limitado a isso, e esse é o assunto do próximo caso.

Você vai se encontrar, sair com essa pessoa, convidá-la pra sua casa, ou fazer uma ligação e conversar com ela? MUITO PROVAVELMENTE não!

CASO MUITO COMUM 2

Sabe aquela sensação que você tinha antigamente quando recebia uma carta? Era muito legal, você sabia que alguém (que provavelmente se importava o suficiente com você para isso) tinha gastado o tempo dela para escrever algo para você.

Tudo bem que o email veio aí e substituiu praticamente por completo essa situação que acabei de descrever. Mas ainda hoje, a sensação de receber um email (destinado a você somente) é algo muito precioso (pelo menos para mim) e ainda me dá uma sensação de alegria muito grande. No meio de tantas propagandas e correntes enviadas por email, receber um email destinado somente a você é coisa muito boa. Nesse caso alguém também gastou o tempo dela escrevendo algo para você, ou enviando fotos, ou algo do tipo (muito provavelmente pelo simples motivo que ela se importa com você e provavelmente isso é recíproco).

Não estou aqui para dizer que as pessoas pararam de se importar umas com as outras, o problema de hoje em dia é que existe uma ferramenta que nos encaminha cada vez mais na direção de pararmos de nos importar uns com os outros (como pessoas físicas que somos, e não virtuais). Essa ferramenta se chama CURTIR.

Quando você mora distante dos amigos e família (que é o meu caso), você começa a perceber que a quantidade de pessoas que curtem uma foto sua no facebook é muito grande. Até aí tudo bem, mas se você for comparar a quantidade de pessoas que curtem com a quantidade de pessoas que fazem uma ligação para você, ou mesmo que enviam um email para você procurando saber como você está, você vai ver que existe algo errado. Afinal, você tem 100 amigos que curtiram uma foto ou 2 que realmente se importam e procuram se comunicar com você?

E não vale dizer que: “Ah, acho que não ligam nem falam com as pessoas porque já vêem que elas estão bem pelo facebook!”. Isso para mim não cola de jeito nenhum.

CONCLUSÃO

Meu amigo leitor, se você chegou até aqui (sem pular nada do texto) você está de parabéns! 🙂 E eu gostaria de fazer uma recomendação para você. Se você gosta de alguém, e dá realmente valor a alguma pessoa, além de curtir a foto dessa pessoa no facebook, procure também saber como ela está, faça uma ligação, mande uma carta, mande um email, ou até mande uma mensagem privada no facebook mesmo. Mas, por favor, não deixem nossas relações se resumirem a meros clicks em um botão de CURTIR. Curta a vida fora do facebook.

PÓS-CONCLUSÃO

Ainda tenho outros casos muito comuns em mente, que pioram nossa vida. No futuro teremos outro post nessa direção, então se você gostou (ou se odiou) você precisa voltar aqui daqui a algum tempo.

#Vagas – Stefanini – Desenvolvedor de Software, DBA, PL/SQL

 É com prazer que o BdB  continua  a parceria com a área  de Talent Acquisition (que é a área responsável por recrutamento e seleção) da Stefanini. Lembrando sempre que as vagas e oportunidades que forem surgindo vão ser divulgadas aqui no BdB para que você possa aproveitar e se candidatar (caso interesse).

Interessados enviar currículo para dbarcelos@stefanini.com especificando no campo “assunto” com o código da vaga.

Desenvolvedor Java JR/PL/SR (cód. 130602)
Requisitos: Experiência em desenvolvimento Java. Bons conhecimentos em PL / SQL, design e padrões de projetos. Desejável conhecimentos em weblogic, webservices, Soa  e certificação. Inglês minimo intermediário(fala, leitura, escrita).
Atividades: Para trabalhar com manutenção, melhorias (novas aplicações ou migração de tecnologia) e desenvolvimento de sistemas em Java em projetos internacionais, compostos por times distribuídos geralmente no Brasil, Estados Unidos, Índia, Malásia, Japão, Rússia e outros.
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 5
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

Project Manager Júnior (cód. 1306024)
Requisitos: Experiência com liderança de equipes, distribuição e controle de tarefas, conhecimento da ferramenta MS Project. Inglês Fluente.
Atividades: Atuar em  projetos internacionais (times globais).
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 1
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

Analista de Testes PL/SR (cód. 130606)
Requisitos: Experiência em teste de software funcional e análise de requisitos e de especificações técnicas. Desejável experiência em teste automatizado. Conhecimento em Banco de Dados, preferencialmente SQL Server, e linguagem SQL. Inglês em nível mínimo intermediário.
Atividades: testes funcionais em projetos internacionais (times globais).
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 3
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

Desenvolvedor  COBOL  SR (cód. 130608)
Requisitos: Sólida experiência em desenvolvimento Cobol. Conhecimentos em SQL.
Atividades: manutenção e desenvolvimento de sistemas em projetos internacionais (times globais).
Escolaridade: Desejável superior completo ou em andamento em Ciências da Computação, Sistemas da Informação ou afins.
Remuneração: aberta a negociação
Local de trabalho: Porto Alegre/RS.
Vagas: 6

Desenvolvedor BI Pleno (cód. 130674)
Requisitos: Conhecimento/experiência em alguma ferramenta de Reporting (Ex: Business Objects; MicroStrategy, OBIEE, etc).  Inglês avançado ou fluente.
Atividades: Desenvolvimento com forte atuação em PL/SQL (queries) e Reporting.
Escolaridade: Desejável Superior completo ou em andamento em Ciências da Computação, Sistemas de Informação ou afins
Remuneração: aberta a negociação
Local de Trabalho: Porto Alegre/RS
Vagas: 1

Desenvolvedor Peoplesoft SR (130629)
Requisitos: Inglês avançado a fluente; conhecimento em PeopleCode, PeopleSoft, PeopleTools; Oracle, SQL.
Atividades: Desenvolvimento e análise em projetos internacionais (Times Globais).
Escolaridade: Superior completo em Ciências da Computação, Sistemas de Informação ou cursos afins.
Remuneração: aberta a negociação.
Local de Trabalho: Porto Alegre/RS.
Vagas: 1

Consultor DBA Oracle SR (130609)
Requisitos: Comandos básicos de Linux, Arquitetura Oracle 10g. 11gR1 e 11gR2; Oracle RAC e Dataguard; Oracle ASM; Oracle Grid Control. Inglês avançado.
Atividades: Atuação na Migração de Storage, gerenciamento de discos, monitoramento, etc.
Escolaridade: Superior completo ou em andamento e, Sistemas de Informação ou afins.
Remuneração: aberta a negociação
Local de Trabalho: Porto Alegre/RS
Vagas: 1

Desenvolvedor PL/SQL:  JR/PL/SR (130603)
Requisitos: Experiência mínima de dois anos na função, Inglês intermediário.
Atividades: Desenvolvimento em PL/SQL em projetos internacionais (Times Globais).
Escolaridade: Superior completo ou em andamento em Sistemas de Informação ou afins.
Remuneração: aberta a negociação.
Local de Trabalho: Porto Alegre/RS.
Vagas: 5

#TGIF – Quer aprender a tocar guitarra?

Quem não gostaria de aprender a tocar guitarra? Então você precisa dessa guitarra: GTar!  A GTar possui um dock onde o iPhone é acoplado.

A GTar é elétrica e não necessita de cabos para funcionar. Seu corpo é feito em madeira e as cordas são do mesmo material de uma guitarra verdadeira. No entanto a afinação do instrumento não faz diferença na sonoridade do mesmo, uma vez que o som fica a cargo do iPhone e da acústica da guitarra. As primeiras guitarras serão entregues aos compradores a partir de setembro, uma vez que a empresa já atingiu o valor necessário para iniciar a produção. Segundo a startup cada gTar custará na faixa dos US$ 450.

#Vagas – Stefanini – Desenvolvimento de Software

 É com prazer que o BdB  continua  a parceria com a área  de Talent Acquisition (que é a área responsável por recrutamento e seleção) da Stefanini. Lembrando sempre que as vagas e oportunidades que forem surgindo vão ser divulgadas aqui no BdB para que você possa aproveitar e se candidatar (caso interesse).

Interessados enviar currículo para talentosrs@stefanini.com especificando no campo “assunto” com o código da vaga.

Analista De Sistemas JR(Cod. 011)
Requisitos: experiência com criação de requisitos de sistemas a partir de requisitos de negócios. Inglês Fluente.
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 1
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

Desenvolvedor Java JR/PL(cod. 002)
Requisitos: Experiência em desenvolvimento Java. Bons conhecimentos em PL / SQL, design e padrões de projetos. Desejável conhecimentos em weblogic, webservices, Soa e certificação. Inglês minimo intermediário(fala, leitura, escrita).
Atividades: Para trabalhar com manutenção, melhorias (novas aplicações ou migração de tecnologia) e desenvolvimento de sistemas em Java em projetos internacionais, compostos por times distribuídos geralmente no Brasil, Estados Unidos, Índia, Malásia, Japão, Rússia e outros.
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 1
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

Project Manager Júnior (cod. 024)
Requisitos: Experiência com liderança de equipes, distribuição e controle de tarefas, conhecimento da ferramenta MS Project. Inglês Fluente.
Atividades: Atuar em projetos internacionais (times globais).
Remuneração: de acordo com o perfil profissional
Vagas: 1
Local de trabalho: Porto Alegre/RS

É melhor focar no problema? ou na solução?

Cabra-cega – Imagem Retirada de http://fadadacaixinhademusica.blogspot.de/

Cabra-cega é uma brincadeira de criança onde alguém coloca uma venda nos olhos e fica com uma vara na mão para tentar acertar um vaso de barro (cheio de doces e gostosuras) e quebrá-lo, dessa forma não só você ganha os doces, quanto todos ao seu redor tb correm para os doces e assim todos saem ganhando! Não sei no restante do Brasil, mas pelo menos em Recife essa é uma brincadeira bem comum. O detalhe dessa brincadeira é que todos os outros ao seu redor ficam dando dicas apra vocês chegar mais perto, e eventualmente acertar o vaso.

Trazendo isso para nossa realidade de TI, um ponto que venho percebendo com uma certa frequência  é que geralmente estamos fechando projetos e contratos onde nosso cliente chega até nós com uma “solução” para o problema dele, e nós geralmente vamos direto atacar essa pseudo-solução! Isso acontece mais frequentemente em casos onde o cliente tem um certo conhecimento de TI, de desenvolvimento de software, então ele já chega com a solução bolada na sua cabeça! E como cada vez mais temos gente que entende [um pouco que seja] de TI, temos essa situação acontecendo cada vez mais.

Me sinto um pouco jogando cabra-cega. Estamos lá, escutando as dicas e as direções dos outros, mas não sabemos exatamente ONDE está o problema! Estamos com uma venda nos olhos tentando caminhar na direção que os outros estão gritando! E eis que chega o grande conselho desse post (que até parece um pouco óbvio):

Tire a venda dos olhos!!

Faça isso, por favor! Procure entender sempre o problema que está por trás de uma solução proposta, entenda o porquê por trás daquilo e procure identificar outras possíveis saídas para aquele problema. Talvez a solução proposta inicialmente pelo cliente seja realmente a melhor, mas talvez seja a pior também. E você só vai saber se tirar a venda dos olhos! TI é pensar! Muitas vezes somos pagos não para implementar algo para o cliente, mas para PENSAR na situação dele e identificar saídas viáveis!

Vale salientar que isso se aplica a diversos contextos dentro do desenvolvimento de projetos, e ainda mais, se aplica a diversas outras áres além de TI!