Em nosso dia-a-dia, frequentemente, entramos em contato com pessoas e empresas, que até então não conhecíamos. Nesse instante, automaticamente, registramos nossas primeiras impressões sobre as características e comportamentos do outro. Impressões essas, que com o passar do tempo poderão se mostrar verdadeiras ou não, porém, definitivamente, influenciam na maneira como agimos e interagimos.
Nos tempos atuais podemos fazer uma análise parecida da relação das pessoas com os softwares, desde os aplicativos e jogos, que instalamos em nossos dispositivos móveis aos sistemas complexos que utilizamos em nosso ambiente profissional.
Essa primeira impressão de clientes e consumidores em relação a um software pode ser afetada por diversos fatores, entre eles:
– Interface gráfica
– Facilidade de Uso
– Performance (lentidão)
– Falhas (bugs)
No entanto, ao contrário das pessoas, primeiras impressões ruins de um software dificilmente são revertidas, isto acontece porque é muito fácil para o usuário, simplesmente, buscar por outro sistema, que apresente o mesmo serviço, porém com um nível de qualidade satisfatório. Principalmente, no ambiente web e nos dispositivos móveis, onde essa troca é ainda mais simples e menos custosa.
E o que podemos fazer para que nosso software não cause uma má impressão?
Acredito que o aspecto central é conhecermos bem as reais necessidades dos nossos clientes, identificar os aspectos fundamentais tanto do ponto de vista funcional como não-funcional e, definitivamente, nunca relegar a segundo plano a qualidade, afinal há cada vez menos espaço e tolerância com sistemas defeituosos e pouco confiáveis.
Link Adicional – The power of a first Impression
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